quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

No rol nos insensatos (ou seria na nau?)

Vejam só, depois da seguinte mensagem que recebi por e-mail, eu fiquei me sentindo ótima... até mesmo, óptima! Nada como pertencer ao grupo dos que levaram porrada na vida. O poeta já sabia tudo há mais de 50 anos, como podemos inventar algo novo? Só dá mesmo pra variar a cor das paredes aqui de casa. E esse chinesinho é tudo, nénão? Chego a ouvir aquela voz de mestre do Kung-fu, e ver a ironia no rosto. Eu rolei.

- Mestre, como faço para me tornar um sábio?
- Boas escolhas.
- Mas como fazer boas escolhas?
- Experiência – diz o mestre.
- E como adquirir experiência, mestre?
- Más escolhas.

11 comentários:

Olga disse...

Ida, copiei e enviei pros meus amigos. Há que se dividir este conforto, não?

Professor Texto disse...

Como não tenho personalidade mesmo, fiz igualzinho: copiei, colei e passei adiante pra não virar elefante.
=)

Luis Eme disse...

Lóri, somos mesmo assim...

(excluindo alguns seres que já nascem ensinados...)

Beijos

Alberto Oliveira disse...

Lóri,

Degraçadamente não consigo ver a imagem que publicou com o texto da "sabedoria". Não. Não é um problema de visão, de resto estou com os óculos mais graduados, usados especialmente para vir comentar sua tão graciosa e versátil escrita (não estou na gozação, acredite-me).
Sabe como é. As imagens ajudam-me imenso quando me faltam as palavras de argumentação e este post é de uma dificuldade de grau 9.9.
Experiência tenho. Acho que sempre fiz experiências desde que me conheço: cortar asinhas às moscas e pô-las a puxar caixinhas de fósforos ou tentar -com a tesoura de costura da minha mãe, abrir a barriga da Cidália (filha da vizinha do lado) para lhe fazer uma cesariana, são experiências curriculares experimentadas com cinco anos de idade. Creio que também fiz sempre as escolhas certas porque não tenho tido reclamações... de um terço delas. Mas sábio nunca serei. A aversão que sempre tive pela matemática nunca o permitiria. Mas também não desejaria sê-lo: acho que seria uma monotonia pegada.


Um beijo do

Legível Escrivão.

Lóri disse...

Professor-texto, devolve a minha fotinha, vai!!!! ela sumiu, ou melhor, ele, o chinês debochadinho! buáááááá´´a!

Sr. Escrivão, vou fazer como o Rui Veloso e investigar o caso com o máximo rigor... não das canções de amor, mas do irônico chinês que tomou o rumo de casa, se calhar.

Beijos e amanhã é aniversário da cidade e dia dos 50 anos de Bossa Nova, me aguardem!

Professor Texto disse...

Ops, eu não tenho nada a ver com isso, nem nasci em Niterói, não me chamo joão e não tenho não, vocação pra ser herói. (Vinicius)
Copiei de outro site a tal imagem pq na sua página estava corrompido. Imaginei que seria a mesma figura colada, afinal já aprendi a ler o mundo, né?
Tudo eu, tudo eu!
Como já dizia minha vó: casa que tem criança e cachorro a culpa sempre é de um deles.
=(

Lóri disse...

Professor, essa foi de rolar, coroada pelas palavras do poetinha! Só vc mesmo... ok... não vou te chatear mais, acho vou é roubar a tua foto, afinal, ladrão que rouba ladrão...

Lóri disse...

Querido escrivão,

veja lá que grau 9.9 é um bocado para meia-dúzia de palavras a esmo. Quanto ao seu vastíssimo cv, muito me impressiona, sobretudo a parte das moscas a fazerem de requixás com as caixinhas de fósforo. A imagem é impagável! E quem disse que alguém, neste mundo de Bill Gates, precisa saber mais matemática do que a necessária para concluir uma operaçao de câmbio real/euro ou contar as moedas de libra no underground? A sabedoria tá no meio, meio-dia à mesa, em boa companhia, e um vinho decente, por exemplo, mas há muitos outros meios de se chegar lá, descanse que qualquer dia ainda conversamos sobre isso, à Beira-Tejo.

PS: E um terço de aprovação, nem no congresso, em Brasília. Tem que melhorar!

Lóri disse...

Luís, querido, houve tempo em que achava que T-O-D-O-S nasciam ensinados, só eu que não. A minha auto-percepção tem melhorado muito. Ou então, os OUTROS têm piorado a valer! :)

Beijos,

Lóri disse...

Bota conforto nisso, Olga! Bjs

Pitanga Doce disse...

Caramba, Lóri, temos "experiências" que nos fartamos, hein?