sábado, 4 de outubro de 2008

De poetas e de gatos


Uma das raras e preciosas frequentadoras deste boteco fez uma postagem que eu, absolutamente, preciso divulgar. Vejam aqui, o que faz um poeta quando é humilde o suficiente para admirar essas especiais criaturas, os gatos.

3 comentários:

Luis Eme disse...

a minha filha apanhou-me a olhar os "gatos" e disse:

«que gatinhos feios.» depois disse que era só o primeiro...

bjs Lóri, "bela desaparecida".

Joca disse...

..os gatinhs parecem de ressaca ou foram surprendidos pelo "click"..mas não nos enganemos: esses "gatinhos" são gente disfarçada, pessoas "encantadas" que desapareceram de cena por uns tempos - bem que disse num momento anterior: "virada de marés".
Assim, aguardemos notícias da gente do "....reino das bandas de lá do sertão!"

Lóri disse...

Queridos Luis e Joca,

Elas se chamam Mel (a que a tua filha achou feia) e Zaza. Na verdade, Zaza é diminutivo de Isaurinha Garcia, ela nasceu de uma ninhada de duas gatinhas e o primeiro dono deu à outra o nome de Dóris Monteiro e essa ficou assim, duas cantoras do rádio. Convenhamos que nos últimos 11 anos (ela completa 12 em julho) eu cansei de chamá-la por nome tão longo e ela virou, rapidamente, Zaza. Qto à Mel, foi desses gatinhos que os donos abandonam por volta do primeiro cio, à porta de alguém que tem bichos. Ela, espertamente, adotou meus pais, e em 2005, qd cheguei da minha temporada em Aveiro, estava me esperando para levar ao vet, castrar e vacinar. Enfim, ela é uma sobrevivente. Mas tenho que recuperar a imagem da pobrezinha. Ela hj é uma bola simpática de pelos e todos a achamos fofa. A foto é antiga. Zaza é como está aí, outra bola de pelos, mais idosa.

Sim, rapazes, eu vou aparecer, qq dia destes. Tenho tido algumas idéias de postagens, mas tenho caído no sono exausta, bem antes de poder concretizar qq coisa assim.

Beijos e abraços com carinho.